Del 2 al 6 de octubre de 2023, se llevó a cabo en la Ciudad de Brasilia, Brasil, el taller Fortaleciendo las redes de vigilancia de fauna silvestre. Este evento fue realizado en el marco del proyecto “Trabajando juntos para combatir la resistencia a los antimicrobianos”, implementado por la OMSA junto con la FAO y la OPS y financiado por la Unión Europea.
Asistieron al taller un total de 62 participantes de los siete países beneficiarios del proyecto. Durante los 5 días del encuentro, los participantes participaron de debates plenarios sobre los atributos de las redes de vigilancia de las enfermedades de la fauna silvestre, mejora de la notificación de las enfermedades de la fauna silvestre, bioseguridad y bioprotección de los laboratorios, y comunicación de riesgos, entre otros temas.
Además, los asistentes trabajaron en un ejercicio de simulación para identificar los organismos y socios que participan actualmente en las investigaciones sanitarias de la fauna silvestre y sus interacciones durante un episodio de enfermedad de la fauna silvestre.
Durante los dos últimos días, los participantes elaboraron un modelo lógico para mejorar el sistema general de vigilancia de las enfermedades de los animales silvestres, incluidos los recursos actuales, las listas de protocolos y procedimientos operativos normalizados necesarios y las necesidades de formación para implementar una red general de vigilancia de las enfermedades de los animales silvestres.
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De 2 a 6 de outubro de 2023, foi realizado em Brasília, Brasil, um workshop sobre o fortalecimento das redes de vigilância da fauna selvagem. Esse evento foi realizado no âmbito do projeto “Trabalhando juntos para combater a resistência aos antimicrobianos“, implementado pela OMSA em conjunto com a FAO e a OPAS e financiado pela União Europeia.
Um total de 62 participantes dos sete países beneficiários do projeto participaram do workshop. Durante o workshop de cinco dias, os participantes participaram de discussões plenárias sobre os atributos das redes de vigilância de doenças da fauna selvagem, melhoria da notificação de doenças da fauna selvagem, biossegurança e segurança laboratorial, comunicação de riscos, entre outros.
Além disso, os participantes trabalharam em um exercício de mesa para identificar os órgãos e parceiros atualmente envolvidos nas investigações de saúde da fauna selvagem e suas interações durante um evento de doença da fauna selvagem.
Durante os dois últimos dias, os participantes desenvolveram um modelo lógico para o aprimoramento do sistema geral de vigilância de doenças da fauna selvagem, incluindo os recursos atuais, listas de protocolos/SOPs necessários e necessidades de treinamento para implementar uma rede geral de vigilância de doenças da fauna selvagem.
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